quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

TP 4 Unidade 14


Trabalhar letramento através da poesia de Patativa do Assaré,“O poeta da roça”, foi uma experiência maravilhosa! Pode-se a partir daí levantar questionamentos acerca de leitura de mundo, objetivos da leitura e da escrita, leitura e escrita na escola, enfim, assunto perfeito para professores de Língua portuguesa e desta forma a exploração e as colocações do grupo foram edificantes! Durante a oficina também trabalhamos propagandas extraídas da internet, propagandas com sentido ambíguo ou escrita de forma incorreta, a turma adorou a atividade e alguns cursistas se propuseram a realizar atividade semelhante em suas aulas. E finalizando a oficina foi apresentado o vídeo “Nós na fita” que mostra um monólogo onde o ator analisa situações cotidianas de pleonasmo!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Nostalgia!!!


Biografia
Cristiane da Cruz, natural de São Paulo, nasceu aos 21 dias do mês de Junho de 1973Filha de José Pereira da Cruz e de Antonia Aurelina da Cruz, a princípio seu nome seria Elaine, parecido ao da irmã Eliane, mas como nasceu no dia de Corpus Christi, sua mãe preferiu Cristiane. Na ocasião as pessoas não gostaram muito, acharam diferente e estranho, mas acabaram por se acostumar. O tão aguardado menino agora era uma menina, seus pais já tinham uma menina com 6 anos, Eliane Aparecida Cruz, e um menino viria para formar um casal, mas para surpresa de todos mais uma menina naquela família! Serelepe, apimentada, inquieta, observadora e amigável, cresceu em um bairro do centro de São Paulo, Jardim Maria Estela, ali viveu cercada de amigos e teve uma infância feliz, podia brincar em praças, ruas e nas casas dos colegas, naquele tempo a cidade não era tão perigosa como hoje! Foi para escola com 3 anos de idade, assim podia deixar a mãe fazer os afazeres domésticos. Iniciou os estudos no SESI – Serviço Educacional e Social da Indústria, escola que fazia um teste de seleção para aceitar seus alunos, passou com louvor na prova! Naquela escola aprendera a nadar e fez grandes amizades que guarda até hoje. Morou em São Paulo até os 8 anos de idade, quando seus pais decidiram retornar para Bahia – Campo Formoso - cidade natal de seus pais. Em Campo Formoso, estudou no Colégio Augusto Galvão dos 8 aos 14 anos, escola mantida pela igreja Presbiteriana do Brasil. A princípio sofreu um pouco de preconceito por parte dos colegas por vir da cidade de São Paulo, mas logo contornou a situação e fez grandes amizades. Neste período aprendeu muitas coisas e dentre elas a namorar, coisa que negava veementemente a seus pais. Namorar naquele período era brincar de “Caiu no poço” (salada mista). Namorou com seu primeiro namorado por 15 anos. Quando completou 14 anos, seus pais decidiram retornar a São Paulo, desta vez foram para a região do ABC paulista – São Caetano do Sul. Estudou dos 14 aos 17 anos no Instituto Educacional de São Caetano do Sul, uma escola particular e renomada na cidade, ali iniciou o Magistério e viu que escolhera a profissão correta. Frequentemente voltava a Bahia para rever o namorado, 4 a 6 vezes por ano. Na escola começava a estudar um mês depois do início das aulas e sempre saia antes de completar a 4ª unidade, esforçava-se muito para passar direto e com boas notas, pois o desejo de voltar logo à Bahia era maior!!! Com o plano Color em 1990, seus pais retornaram novamente a Bahia, terminou o 2º grau no Colégio Augusto Galvão. Entrou para a Universidade Católica do Salvador em 1992, cursou o curso de Letras por um ano, mas em 1993 prestou vestibular para a Universidade Federal da Bahia – Salvador- passando no curso de Letras novamente, só que em uma instituição pública! Morando em Salvador sozinha, aprendeu a cozinhar e a se virar, coisa que até então não fazia pois tinha tudo nas mãos pela falta de necessidade e pelos mimos dos pais. Sofreu bastante até se acostumar, mas foi um período precioso e fundamental para se tornar a pessoa que é hoje! Terminada a Faculdade, voltou a Campo Formoso para se casar, mas por alguns motivos terminou o noivado após 15 anos de namoro. Foi um período difícil mas passou!!! Conheceu então o pai de seu filho, Caio Arlan, um lindo e sapeca garotinho hoje com 7 anos, e com ele viveu por cerca de 8 anos. Hoje vive com uma outra pessoa,esperando que desta vez seja por muito tempo!!! Trabalha na rede estadual e municipal, vive para o trabalho e para a família e a todo momento busca atividades que a façam crescer como pessoa e profissional.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Oficina TP 3 Unidade 12 - Ações!!!


PROGRAMA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR – GESTAR II
OFICINA: TP 3 - Unidade 12
COORDENADORA RESPONSÁVEL: Leila Simões Amaral Oliveira
FORMADORA: Cristiane da Cruz
DATA: 27/06/2009
OBJETIVO: Caracterizar Sequências Tipológicas.

1. Acolhida:
* Entregar a todos na chegada um saquinho com balinhas de cores diferentes para a formação de grupos posteriormente.

2. Objetivo da oficina:
* Falar sobre o objetivo da oficina:
“Caracterizar sequências tipológicas.”

3. Leitura do Roteiro da Oficina.
* Fazer a leitura do roteiro de atividades, provocando a curiosidade dos cursistas, anunciando as atividades que serão realizadas.

4. Relato de experiências
* Solicitar a três ou quatro cursistas que relatem sua experiência com o “Avançando na Prática”, em sala de aula.

Questionar: (slides)
# Como você planejou a atividade?
# Que dificuldades teóricas encontrou?
# Que dificuldades de aplicação encontrou?
# Que soluções encontrou para essa dificuldade?
#A que resultados positivos você e seus alunos chegaram?
# Como você avalia o alcance de seus objetivos?
# Você teve oportunidade de discutir essa prática com seus colegas, diretor ou com seu coordenador? Como vocês avaliaram os resultados?

5. Divisão de grupos
* Apresentar o texto “Balas para o crescimento” em slide (TP 3 pág.167 e 168) e pedir para que os grupos sejam formados a partir da cor das balas e das indicações nos saquinhos. (slides)

6. Mobilização para a oficina.

TIPO PREDITIVO
* Cada grupo deverá sortear uma cor que se refere a outro grupo e criar uma previsão positiva para os membros daquele grupo para a semana seguinte.
* Os grupos deverão apresentar suas previsões de forma criativa.
* Depois das apresentações discutir com os cursistas sobre o tipo de texto que foi construído.
Questionar: (slides)
# A quem se dirige o texto?
# Qual o objetivo desse tipo de texto?
# Diga em que modo e tempos verbais estão os verbos.
# Indique palavras e expressões que indicam sequências de ações.

7. Mobilização para a oficina.

TIPO INJUNTIVO
* Os grupos deverão nomear um colega para ter os olhos vendados, este colega depois de girar algumas vezes terá que colocar a boca do boneco no lugar certo a partir dos comandos dados pelo grupo.
* Cada grupo deverá nomear um participante, e cada grupo participará da brincadeira uma única vez.

8. Sistematização
* Pedir para os cursistas abrirem o TP 3 pág. 116 e fazerem a leitura coletiva do “Resumindo”.

9. Fundamentação Teórica
*Questionar: (slides)
# Como estão sendo trabalhadas em sala de aula as Sequências Tipológicas?
# Trabalhamos todas as sequências que aparecem num texto?
* Pedir aos cursistas que abram o TP na pág. 129. Fazer a leitura conjunta do texto e depois cada grupo deverá responder uma questão da pág.132.

10. Socialização
* Os grupos deverão socializar as respostas.

11. Mobilização para a oficina.

TIPO DESCRITIVO
* A sala deve ser dividida em 2 grupos e cada grupo deve nomear 1 participante para a atividade. Um grupo escolhe uma ficha e diz secretamente a um participante do outro grupo o nome do objeto na ficha, esse participante, diante da turma deve descrever o objeto sem dizer o nome. Os membros do seu grupo devem identificar o objeto pela descrição. Estimule a variedade nas maneiras de descrever: além da descrição física, dizer para que serve, onde normalmente é encontrado,etc.
Estipule o tempo para cada pista. Vence quem acertar o maior número de objetos.

12. Mobilização para a oficina.

TIPO DISSERTATIVO
* A sala deve ser dividida em 2 grupos, dispostos em dois grandes círculos. O grupo do interior do círculo recebe um tema e deve discutir sobre este tema. O grupo de fora deve apenas observar sem se pronunciar a respeito do assunto. (10 min. Para a discussão).
Findada a discussão o grupo de fora deve relatar o que ouviu sem colocar outras informações.
Dinâmica: GV – GO
13. Sistematização
* O formador deve sistematizar os conteúdos dessa unidade de maneira clara e objetiva, deve deixar claro o que é tipo textual, ressaltando como os gêneros são utilizados em diferentes situações comunicativas e como composição tipológica não é homogêneo num mesmo texto.
(slides)
* Fazer um resumo em slides com as sequências tipológicas pelos “resumindos” do TP 3.

14. Avaliação da Oficina.
*Pedir que os cursistas avaliem a oficina.
A avaliação será escrita pelo grupo, usando uma das tipologias estudadas.

15. Próxima Oficina
*Falar da importância do estudo prévio dos TPS, nesse caso o TP4 Unidade 13 e 14, para a próxima oficina.

16. Mensagem Final
* Música: “Um amor pra recomeçar.” Frejat.

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Trabalhos apresentados:

Você que está de verde

ponha-se rápido a escutar

seu nome é Ivanalice

a bala rosa já pode degustar

para a parti daí

um dia maravilhoso experimentar.

( Gilmara Freitas, Luciano Soares, Rita Martins)


Kate, acredite!

invista, use a sua inteligência com fervor

pois hoje será o dia

de encontrar um grande amor!

(Sara, Nadja, Noêmia, Gileusa)


Luciano

Esta sua paciência

lhe permitirá facilidades na vida

para tudo conquistar

diante da sua iniciativa

nada vai lhe atrapalhar.

( Maria Edineide, Ivanalice, Geane, Jaciaria)


Paula,

Saturno está a seu favor para desenvolver grandes empreendimentos.

A cor do dia é rosa.

Seu número de sorte é 5

(Adriana, Romilda, Janete, Ana Maria)


Colega Gileusa

seu dia terá muitas surpresas

com toda sua animação

é diversão com certeza!

( Armando, Gizélia, Iara, Joana)

sábado, 4 de julho de 2009

E aí educador?!


A educação ainda é o caminho para a diminuição da desigualdade social que assola não só o nosso país, mas a maioria dos países subdesenvolvidos. Países subdesenvolvidos, pois povo educado, “alfabetizado”, estuda, analisa, reflete e busca soluções para os seus problemas, sejam eles políticos, sociais ou financeiros. A educação desmistifica, fecha as portas da ignorância, não a “educação letrada”, mas a de leitura, reflexão, pesquisa, projetos. É difícil conscientizar as camadas privilegiadas da sociedade da importância e da necessidade de investimentos consideráveis na educação, do respeito ao educador e do reconhecimento do seu trabalho. Vi uma reportagem que dizia que todo médico no nosso país é chamado de doutor, um juiz é chamado de doutor, um advogado é chamado de doutor, mas que estes profissionais não são doutores pelo simples fato de terem terminado uma faculdade, um doutorado requer muito mais. O tratamento e a referência a estas pessoas, com este título de doutor está enraizado nas nossas vidas e vem desde a nossa colonização. Temos excelentes doutores na área da educação, mas não são chamados de doutores por onde andam pelo simples fato de serem profissionais da educação! Falta respeito, reconhecimento e conhecimento por parte da população acerca disto e nós, professores, responsáveis pela educação, também não lutamos por melhoria e reconhecimento. Hoje se prega o crescimento do índice do IDEB, pois isto nos elevará a categoria de nação escolarizada, escolarizada mesmo, pois da forma como estamos tratando a educação e "fazendo educação", faremos com que o índice do analfabetismo funcional se eleve também!

Reflexão acerca do texto de Marcos Bagno PAÍS EMERGENTE, EDUCAÇÃO SUBMERSA...- Abril de 2009

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Oficina Unidade 10 TP 3!











No horário marcado, às 8:00 da manhã, iniciamos a oficina do TP 3 Unidades 9 e 10. A sala estava enfeitada com cartazes, panfletos, folders, receitas, bulas, poesias, convites, enfim, gêneros que aguçavam nos cursistas a curiosidade pelo o que viria pela frente! Nesta oficina trabalharíamos Gêneros Textuais! E o procuramos fazer!!! Depois de explicado o objetivo da oficina, fizemos uma sondagem de conhecimentos a respeito do que seja gênero textual e como os cursistas costumam trabalhar este assunto em sala de aula. A divisão de grupos para o início das atividades foi feita e cada grupo recebeu um envelope com variados gêneros textuais, onde os grupos deveriam agrupar os textos observando o conteúdo, composição, intencionalidade e suporte (fizemos uma atividade parecida na capacitação com a Formadora da UNB – Carol). Depois de agrupados os textos, fizemos uma socialização. Foi muito produtivo! O texto de referência do TP 3 foi lido coletivamente e as questões do texto foram respondidas logo após. Outra atividade proposta foi a leitura do texto de Manuel Bandeira e da música de Gilberto Gil e Nana Caymmi, págs. 192 e 193 do TP 3, onde os cursistas deveriam planejar uma atividade de leitura, interpretação e produção textual utilizando como referência estes textos. Propostas excelentes foram mostradas! Falamos da necessidade da escolha de um dos “avançandos” do TP para sua aplicação em sala de aula pelos cursistas e entrega do relato da aplicação e atividades de 5 alunos diferentes. A aplicação de ao menos um “avançando”após cada oficina faz parte da avaliação do cursista! Finalizando a oficina, pedimos que os grupos fizessem a avaliação da mesma usando um dos gêneros textuais estudados. Recebemos cada avaliação interessante!!!
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Edneide, Iara, Nadja, Eliana, Josenice, são educadoras da rede municipal
( em escolas diferentes)
Um belo dia chegaram no C.M.J.T.F.A.
Leram
Ouviram
Falaram
Adoraram
Depois se retiraram para suas casas.
Campo Formoso,30 de maio de 2009.
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Nosso segundo encontro
Temos muito a contar
Não foi muito cansativo
E tivemos muito a faturar
Com a formadora que temos
Grandes suportes vamos ganhar.
Adriana, Janete, Gileusa, Jaciaria, Noêmia.

Oficina introdutória!








Estavámos anciosas pelo 1º encontro propriamente dito com os cursistas, havíamos preparado a oficina cuidadosamente, planejamento minucioso, tempo calculado para as ações, material a ser entregue, textos e atividades a serem executadas prontas! As 8:00 do dia 16/05/09 iniciamos a oficina no Colégio Municipal José Telesphoro Ferreira de Araújo. Já na entrada, os cursistas foram recepcionados com um cartão de boas vindas e um pirulito, um enorme pé direito foi colocado na porta da sala onde ao entrar, os cursistas deveriam expressar em uma palavra o que eles esperavam do GESTAR, isso já foi um impacto! Música relaxante e a sala enfeitada com cartazes de boas vindas e com mensagens para elevar a estima e mostrar o quanto aquele momento era único e importante para todos nós! Iniciamos os trabalhos com a dinâmica do “Auto retrato”, onde deveriam representar através de uma imagem traços da sua personalidade, comportamento, algo que tivesse a ver com eles,mas sem nomes, onde num segundo momento os colegas teriam que adivinhar quem poderia ser o autor daquela imagem. Foi muito bom! Tivemos depoimentos surpreendentes a respeito das imagens!!! O texto “Muito obrigado meu aluno problema!” de Elayne Brasil foi entregue e fizemos uma discussão acerca do mesmo. A importância do profissional da educação, da trajetória de ensino, da atualização profissional, da formação continuada e da proposta do GESTAR, foram os temas centrais da nossa oficina! Fizemos uma explicação detalhada do programa, das oficinas, da freqüência, do papel do formador e do cursista, dos trabalhos a serem desenvolvidos e entregamos o Kit GESTAR – um classificador, bloquinho de anotações, caneta, lápis, borracha, apontador e os livros oferecidos pelo MEC, TPs, AAAs. O estudo do Guia Geral foi importante para esclarecer possíveis dúvidas e o manuseio dos TPs, em especial o TP 3 que será o primeiro a ser trabalhado, foi realizado. Analisamos os ícones e temas ali presentes, o que cada um significa, as atividades propostas, a divisão do TP e o cuidado na preservação do material, com isso o cursista pode perceber o programa e ter afinidade com o material que será trabalhado ao longo das 300 horas! O objetivo da oficina foi construído coletivamente e uma análise da mesma por escrito foi feito por cada cursista. Finalisamos os trabalhos com a música de Marina Elali – “ Eu vou seguir”. Saimos dali com a certeza de que o trabalho será duro mas muito enriquecedor!!!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Abertura do GESTAR!







Os preparativos foram intensos, como intensas serão as oficinas! Mas valeu a pena!O GESTAR II está a todo vapor! Nossa abertura em 24/04 na Câmara Municipal Dr. Ulysses Gonçalves da Silva em Campo Formoso, foi um verdadeiro sucesso. Professores, alunos, políticos e pessoas da comunidade foram e prestigiaram a abertura do GESTAR II - Programa Gestão da Aprendizagem Escolar. Dentre os presentes, não poderia deixar de mencionar, as Formadoras Cristiane da Cruz e Fabiana da paz - Língua Portuguesa, Leila Amaral – Coordenadora Pedagógica, Silvanete de Souza – Coordenadora Administrativa, a Prefeita Drª. Iracy Araújo, a Secretária Municipal de Educação – Vanessa Oliveira e a Representante da DIREC 28 Selma Cavalcanti.
A importância da formação continuada, da educação na construção da cidadania e o papel do professor foram temas presentes nas falas da Prefeita, da Secretária de Educação e da represente da DIREC 28, a coordenadora pedagógica fez uma exposição do que vem a ser o Programa GESTAR II e da importância deste para o nosso município, apresentou a equipe do Programa e finalizando o evento foi oferecido um coquetel a todos os presentes! (Chique heim!!!)
Desta forma foi iniciado a GESTAR em nosso município!

Quem sou eu?!


Sou composta por urgências: minhas alegrias são intensas, minhas tristezas, absolutas. Me entupo de ausências, me esvazio de excessos. Eu não caibo no estreito, eu só vivo nos extremos. Eu caminho, desequilibrada, em cima de uma linha tênue entre a lucidez e a loucura. De ter amigos eu gosto porque preciso de ajuda pra sentir, embora quem se relacione comigo saiba que é por conta-própria e auto-risco. O que tenho de mais obscuro, é o que me ilumina. E a minha lucidez é que é perigosa (como dizia Clarice Lispector). Se eu pudesse me resumir, diria que sou irremediável!

Marla de Queiroz